Enigma 3.2 – φ: Um Enigma para Gibson
Grupo Realidades
Silvia Laurentiz, Marcus Bastos, Loren Bergantini, Sérgio Venâncio.
Este trabalho explora poeticamente questões da percepção visual a partir da perspectiva ecológica de James Gibson. Gibson defende que as propriedades do mundo são detectadas e interpretadas a partir da variância e invariância da luz nos espaços. Neste caso, uma câmera capta imagens que, depois de processadas pelo programa (processing.org) detecta áreas de luz no fluxo contínuo da captação. Estas áreas de luminosas fornecem dados que são transformados tanto em texturas sonoras em dois canais, quanto em linhas desenhadas de forma bidimensional. Em novo processo do programa, aplica-se um efeito estereoscópico no resultado da imagem bidimensional. Com o uso de óculos anaglifos (para filtros vermelho e ciano) e o posicionamento das caixas de som no espaço, imagem e som retornam ao aspecto tridimensional, só que o resultado é muito diferente da tridimensionalidade esperada.
Enigma 3.2 – φ: Un Enigma para Gibson
Grupo Realidades
Silvia Laurentiz, Marcus Bastos, Loren Bergantini, Sérgio Venâncio.
Este trabajo explora poeticamente cuestiones sobre la percepción visual de la perspectiva ecológica de James Gibson. Gibson defiende que las propiedades del entorno se detectan y se interpretan a partir de la variación y invariación de la luz del entorno. En este caso, una cámara captura imágenes que, después de procesadas por el programa (processing.org), detectan áreas de luz en el flujo de la captura. Estas áreas de luz generan dados que son convertidos tanto en texturas sonoras de dos canales cuanto en dibujos de dos dimensiones. En un nuevo proceso del programa, un efecto estereoscopico se aplica al resultado de la imagen. Con el uso de gafas anaglifas (para los filtros de rojo y ciano) y con el posicionamiento de altavoces en el espacio, volvemos a las tres dimensiones. No obstante, el resultado tridimensional es muy diferente del esperado.
Enigma 3.2 – φ: An Enigma for Gibson
Realities Group
Silvia Laurentiz, Marcus Bastos, Loren Bergantini, Sérgio Venâncio.
This work poetically explores issues of the visual perception, in the context of the ecological perspective proposed by James Gibson. Gibson argues that the environmental properties are detected and spatially interpreted based on both variance and invariance of the light. In our installation, the images captured by a camera are processed by an algorithm (processing.org) capable of detecting brighter regions in the continuous recording flow. These lighter regions generate data that are transformed both in two channel sound textures and bidimensional drawn lines, over which a stereoscopic effect is subsequently applied. The tridimensionality is resumed by the use of anaglyph glasses (composed of red and cyan filters) and by the placement of speakers in space. Nevertheless, the result space tridimensionality is far from our normal experience.